Esta tipa (ou tipo, não andei a coscuvilhar) viveu durante dois meses num dos túneis que costumo "patrulhar" nas minhas lides diárias. Foi lá parar durante uma inundação e nunca mais conseguiu encontrar a saída, coitada (o). Hoje peguei nela (nele) e deixei-a (o) à beira de um regato de águas límpidas que há ali por perto. Finalmente liberdade.
Eu sei, isto soa uma paneleirice pegada, mas ontem vi a Floribella e fiquei assim. É só peace & love, não me consigo controlar. Agora vou beber umas valentes cervejas a ver se volto ao normal. Hasta la vista.
Fotografia: L. Romudas
Modelo: Sarapintas, a.k.a. salamandra-de-fogo
Eu sei, isto soa uma paneleirice pegada, mas ontem vi a Floribella e fiquei assim. É só peace & love, não me consigo controlar. Agora vou beber umas valentes cervejas a ver se volto ao normal. Hasta la vista.
Fotografia: L. Romudas
Modelo: Sarapintas, a.k.a. salamandra-de-fogo
1 comentários:
Ser uma salamandra a desabrochar o teu lado «feminino» nem é assim tão mau. Há malta que fica assim depois de uma tribo somali bem untadinha de pau de cabinda.
Para esses não há retorno.
Um Abraço. :-)
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