E tudo com a autorização do Führer Madaíl. Não que eu discorde desta opção, assim como não discordo da opção Deco, apesar de achar que é minimamente estúpido, reparem no eufemismo, chamar à selecção nacional portuguesa gente que nasceu noutro continente. Uma coisa são os luso-descendentes, outra coisa são gajos de nome Kleper Laveran Lima Ferreira, a. k. a. Pepe, brasileiro de gema. Mas tudo bem. A malta até desculpa a coisa se trouxermos alguma tacinha desta vez.
E já que estamos numa de dar nacionalidades a quem não as tem, porque não não atribuir a nacionalidade costa-marfinense ao Nuno Gomes? Quem diz costa marfinense, diz cubana, ou haitiana, ou congolesa, ou até mesmo maltesa. Porque não? O gajo joga mal, ou melhor, não joga de todo, mas mesmo assim seria uma belíssima aquisição para qualquer um dos países acima referidos. Para além, claro, de nos pouparmos às gargalhadas que o ponta-de-lança benfiquista suscita nos adversários. Ficávamos todos a ganhar.
Fica a ideia.
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