Nunca tiveram a impressão que o nome de uma pessoa define essa pessoa? Ou pelo menos algumas coisas relacionadas com essa pessoa? Eu já. Confesso que não estudei a hipótese a fundo, não passa isto de uma mera reflexão causada por uma enorme surpresa. Mas já lá vamos. Eu sei, já alguém antes de mim pensou neste tipo de coisas, caso contrário não tinha numa gaveta qualquer um poster a dizer que Luís remonta a origens teutónicas e é um gajo criativo, inteligente e corajoso e mais não sei quê. Isso sei eu, não preciso que um poster com ares de quiromante mo diga. No entanto não falo dos nomes próprios, mas sim dos outros, dos apelidos. Não, não faço a mais pálida ideia da origem de Romudas ou do que raio significa. Parece-me ao mesmo tempo algo imponente e estouvado, mas isso sou eu que não sou ninguém.
Contudo, não a surpresa que tive não foi com o meu próprio apelido. Foi antes com o apelido Júdice. Já imaginaram alguém, de apelido Júdice, que não tenha absolutamente nada a ver com Direito, Advocacia ou Tribunais? Pois, mas há gente assim. Imagino o que o pensaram os pais de Nuno Júdice quando este se licenciou em Filologia Românica (segundo a Wikipedia). E o boquiabertos que ficaram quando desatou a publicar livros de poesia, de ficção, ensaios e peças de teatro! Oh meu Deus! Haverá alguém que tenha degenerado tanto das suas origens etimológicas?! Isto atormenta-me...
Nota do autor: o desemprego e a fraca ocupação de tempos livres leva a que pensamentos deste género, outrora impossíveis de me assolar, agora o façam de uma maneira avassaladora e quase incontrolável. Por exemplo, passei a tarde a divagar sobre os guardanapos de café que ao invés de absorverem líquidos, função inerente ao objecto em si, os espalham melhor que uma colher de pedreiro.
E agora, para algo completamente diferente: Foo Fighters, Learn to Fly. Hilariante.
Contudo, não a surpresa que tive não foi com o meu próprio apelido. Foi antes com o apelido Júdice. Já imaginaram alguém, de apelido Júdice, que não tenha absolutamente nada a ver com Direito, Advocacia ou Tribunais? Pois, mas há gente assim. Imagino o que o pensaram os pais de Nuno Júdice quando este se licenciou em Filologia Românica (segundo a Wikipedia). E o boquiabertos que ficaram quando desatou a publicar livros de poesia, de ficção, ensaios e peças de teatro! Oh meu Deus! Haverá alguém que tenha degenerado tanto das suas origens etimológicas?! Isto atormenta-me...
Nota do autor: o desemprego e a fraca ocupação de tempos livres leva a que pensamentos deste género, outrora impossíveis de me assolar, agora o façam de uma maneira avassaladora e quase incontrolável. Por exemplo, passei a tarde a divagar sobre os guardanapos de café que ao invés de absorverem líquidos, função inerente ao objecto em si, os espalham melhor que uma colher de pedreiro.
E agora, para algo completamente diferente: Foo Fighters, Learn to Fly. Hilariante.
2 comentários:
E voltares po porto? han? han? :P
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Isto é a musica dos superteen. "estou apaixonado, és a mais linda do liceu..."
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