quinta-feira, fevereiro 07, 2008

Mais uma inscrição no Centro de Emprego: Luciana Abreu

Pelo que se tem ouvido e lido em revistas côr-de-rosa, não que eu as leia, note-se, mas enquanto procuro a National Geographic e o Jornal de Letras no quiosque os títulos saltam retinas adentro, é inevitável, a Luciana Abreu foi despedida e já não há Floribella para ninguém. Tudo porquê? Tudo porque a menina, a coqueluche da pré-adolescência, não contente com o upgrade mamário, foi-se despir para os fotógrafos da FHM. Mas qual é o problema? Se a rapariga comprou umas mamas novas é perfeitamente natural que as queira mostrar, o que nem sequer é o caso. Mostra apenas aos leitores que já é uma mulherzinha e que veste uns números de soutien acima. Nada de mais. Então porquê o desemprego?! Primeiro há que perguntar a quem despediu a moça se o género de revista masculina, onde a FHM se insere, se coaduna com o público alvo da Floribella? Pois, também não me parece. E depois há que perguntar à mesma criatura acéfala se esta história toda não iria aumentar as audiências da Flôr, já que haviam alargado o leque de telespectadores, dos 7 aos 97, com especial atenção para jovens machos cheios de acne.

O busílis da coisa é que a sessão fotográfica de Luciana Abreu quase fez com que Floribella se transformasse no primeiro espectáculo verdadeiramente para pais e filhos (enquanto as mães passam a roupa a ferro) pós-Buéréré-versão-Ana Malhoa, mas com muito melhor gosto, sem uma vaca e um boi que falam e sem o sorriso irritantemente falso da dita cuja apresentadora.
Parabéns à SIC por ter passado ao lado de uma verdadeira mina de audiências. Falhados...

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