domingo, julho 29, 2007
Pedido de desculpas
Etiquetas: Conversas
Publicada por L. Romudas às 8:16 da tarde 2 comentários
domingo, julho 22, 2007
Desportos Náuticos
Etiquetas: Fotografia (Pessoas)
Publicada por L. Romudas às 8:13 da tarde 0 comentários
sexta-feira, julho 20, 2007
Conversa desfiada
P.S.: Por favor, pela vossa saúdinha, pelo amor de Deus e de todas as alminhas na Terra, no Céu e no Inferno, vejam isto aqui e depois digam-me se ainda há ou não há gente genial neste mundo.
Etiquetas: Conversas
Publicada por L. Romudas às 10:25 da manhã 2 comentários
quarta-feira, julho 18, 2007
Flying or falling?
Etiquetas: Fotografia (Pessoas)
Publicada por L. Romudas às 7:48 da tarde 0 comentários
segunda-feira, julho 16, 2007
These are the days that I've been missing...
Etiquetas: Fotografia (Locais)
Publicada por L. Romudas às 1:07 da tarde 1 comentários
domingo, julho 15, 2007
Painel Informativo
Etiquetas: Fotografia (Objectos)
Publicada por L. Romudas às 8:13 da tarde 0 comentários
sexta-feira, julho 13, 2007
Hoje perdi a cabeça e fui comprar música!
A verdade é que poucas compras me dão mais prazer do que a música. Para mim, comprar cds é tanto um acto de reverência para com músicos e produtores como um acto de prazer lambuzado, como uma mulher à caça na época de saldos. As cestas dos "Friendly Prices" revolvo-as furiosamente à procura de presas que me sirvam. As prateleiras das novidades observo-as com falso desinteresse, como um leão escolhe o alvo no meio de uma manada de búfalos. Pá, há quem não se possa aproximar das Bershkas, das H&Ms ou das Zaras, eu não me posso aproximar das Fnacs, Wortens e companhia. São problemas que as pessoas têem!
Isto tudo para dizer que hoje fui à caça e vim de lá bem carregado e o meu banco uns 70 euros mais pobre.
E ainda neste post...
A nova produtora de espectáculos musicais fez ontem outra das suas. Depois de terem sido os únicos com coragem para trazer a Dave Matthews Band a Portugal, eis que metem uma data de DJs divididos entre o Coliseu e a Estação do Rossio, sim aquela dos comboios, e não é que a malta adere em massa?! Só estive na Estação, portanto não sei o que se passou no Coliseu, mas ali foi a loucura! O local foi mais que bem escolhido e os protagonistas também. Um excelente aquecimento a cargo de Jori Hulkkonen, Erol Alkan, Justin Robertson e Tiga para chegarem os senhores da noite e deitarem o resto da casa abaixo: The Chemical Brothers. Quem conhece sabe do que os rapazes são capazes, e acho que na noite de ontem se havia lá quem não gostasse deles decerto que mudou de ideias. Muito som, muita luz, muitos lasers, muito tudo. E, se na maior parte das vezes, quantidade não significa qualidade, ontem os Brothers e Álvaro Covões mostraram-nos que quantidade também pode ser um perfeito sinónimo de qualidade. Muito obrigado à Everything Is New e todos os intervenientes na Dance Station.
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Publicada por L. Romudas às 5:12 da tarde 0 comentários
quarta-feira, julho 11, 2007
segunda-feira, julho 09, 2007
Casamentos no século XXI
Hoje em dia, para onde quer que vamos a sacaninha da máquina fotográfica tem que lá estar sempre. As maravilhas que visitamos, as horas passadas com os amigos à roda de uma mesa, as férias de natal, de verão e de carnaval já não são admiradas e contempladas no local e no tempo devido, mas sim uns dias depois, em frente a um qualquer computador ou televisão. E isso é muito triste. Chega-se mesmo a abdicar da pura diversão em detrimento de recordações daqueles momentos. Mas recordação de quê, se anda tudo de máquina em riste a tentar encher o cartãozinho de memória com imagens que afinal não têem sentido nenhum?
E agora vocês dizem "ah, e tal, mas tu também andas sempre com a máquina atrás e agora 'tás p'raí a falar dos outros". Sim, é verdade, ando sempre de máquina atrás, mas quem me conhece sabe bem que chega a uma altura em que a minha mais-que-tudo Nikon D70s com a lente Sigma 28-300 mm, ou a Nikkor 17-70 mm, vai para dentro do saquinho descansar que o resto do dia ou da noite é para mim e para quem estiver comigo. É ou não é?
"Turns out not where
but who you're with
That really matters..."
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Publicada por L. Romudas às 9:18 da tarde 4 comentários
domingo, julho 08, 2007
Sad faces influence so easily...
Este facto não deixa de ter piada: apesar de nós, espécie humana, existirmos aí há uns 20.000 anos, em cada passo que damos em direcção ao desenvolvimento ficamos cada vez mais escravos do nosso modo de vida, das nossas obrigações e das responsabilidades, enfim, de nós próprios. Isn't it ironic?
Etiquetas: Conversas, Fotografia (Objectos)
Publicada por L. Romudas às 1:54 da tarde 1 comentários
segunda-feira, julho 02, 2007
O Amor
Bem, na verdade acho que não consigo escrever nada decente sobre um sentimento com tantas variantes, nuances e até mesmo perigos. O amor sente-se e pronto, não é?! É assim que é suposto ser. Foi para isso que ele foi feito. Para ser sentido. Ou será que é apenas uma série de respostas químicas a um determinado estímulo, neste caso a uma pessoa, ou várias, dependendo dos casos? Será que não é só mais uma das incríveis artimanhas do fabuloso corpo humano para obrigar à perpetuação da espécie? Em última análise é isso mesmo: processos químicos. Processos químicos tão complexos e tão perfeitos, com um final tão simples e tão básico, que apetece chamar ao amor a verdadeira maravilha da evolução!
Já sabíamos que o centro das emoções não era no coraçãozinho, mas sim no hipotálamo. Portanto, da próxima que virem alguém a meio de um desgosto amoroso não digam que ela, ou ele, lhe partiu o coração, mas sim que lhe atrofiou o hipotálamo. E não digam que tal gajo (a) está apaixonado (a). Está sim, com elevados níveis de endorfinas nos neurónios. Ah pois! Qual paixão qual quê?! Procriar... Isso é que eles querem, pá!
Afinal, o amor, esse sentimento tão arrebatador e poderoso, não passa de uma espécie de droga orgânica que nós, pobres ignorantes, confundimos com uma coisa capaz de mover montanhas e mais não sei quê. No entanto, se o amor é mesmo uma droga, e é-o, devia ser possível substituí-la por outra, tipo heroína-metadona. Mas não é, e é aqui que essa droga se diferencia das outras todas: depois de se provar uma boa dose de amor a sério nunca mais seremos os mesmos. Podemos experimentar todos os narcóticos e fármacos que existirem no mundo, que nenhum é superior àquele, nem tampouco preenche o vazio por ele deixado.
Quem achar que não tenho razão, faça o favor de se expressar.
Etiquetas: Conversas
Publicada por L. Romudas às 10:18 da tarde 2 comentários