"Conhecer tão bem como a sua própria mão algo que ainda não existe."
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P.S.: Tenho trabalhado que nem um transmontano. E em dois lugares, ainda por cima. Mesmo assim, consegui manter os mínimos olímpicos no que às obrigações matrimoniais dizem respeito. É obra. Quem sofre é o blog, coitadinho. E vocês, assídua meia dúzia de leitores? Não sofrerão também? Nem quero saber. Ele existe e sobrevive por mim e não para vocês. São as idiossincrasias da blogosfera. É assim mesmo a vidinha. Lamento atirar-vos à cara a realidade crua assim, alarvemente, como quem acende um cigarro num avião apinhado de jornalistas e depois pede desculpas em público. Assim mesmo, sem pudor e com muita prepotência.
P.S.II: Adoro fazer P.S.s maiores que o texto principal. Principalmente se durante esse P.S. me subir no sobranceiro pedestal da condescendência e do desdém. Ah, nota muito importante: P.S. significa Post Scriptum, ou algo parecido, e parece-me estúpido explicar para que serve. Não confundam o P.S. deste post (prepotente, condescendente) com o P.S. - Governo (prepotente, condescendente). Qualquer semelhança entre os dois é a mais pura, puríssima, tão pura como a neve, coincidência.
3 comentários:
A titulo de curiosidade, e sem qualquer intenção de me considerar superior, mais inteligente ou seja o que for, porque não é verdade... Quando se faz mais do que um P.S. não se costuma fazer como tu o fizeste (P.S.II), mas sim P.P.S, P.P.P.S. and so on... :) Enfim... e quanto à quote, adorei. Mto verdade, mm.
P.S.D: Adorê
Ó munina mas se tivesse escrito PPS o paralelismo com o PS-Governo ficava um bocado comprometido, não seria? Confesso que nem me lembrei que se escrevia PPS...
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